Na noite de quarta-feira (13), o Supremo Tribunal Federal (STF) foi alvo de um ataque com explosivos que chocou a capital federal. Duas detonações foram registradas em frente ao prédio, resultando em uma fatalidade. A identidade da vítima ainda não foi divulgada pelas autoridades.
De acordo com relatos de testemunhas, um homem detonou um artefato explosivo contra si mesmo. Houve também uma tentativa de arremessar os dispositivos em direção à estátua localizada na entrada do STF. As forças de segurança agiram rapidamente após as explosões, isolando a área e fechando os acessos à Praça dos Três Poderes. A Polícia Civil do Distrito Federal mobilizou sua equipe de perícia para coletar evidências e iniciar as investigações.
Imagens do incidente, compartilhadas nas redes sociais, mostram a dimensão das detonações e a reação dos cidadãos que presenciaram o acontecimento. Como medida preventiva, as autoridades intensificaram a segurança no Palácio do Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estava presente no momento das explosões. A Polícia Civil segue com as investigações para esclarecer as motivações e circunstâncias que levaram ao ataque.
O incidente provocou uma mobilização significativa das forças de segurança na capital federal, com várias viaturas e agentes posicionados estrategicamente na região central de Brasília. As autoridades mantêm o monitoramento constante da área para prevenir novos incidentes. O STF emitiu uma nota informando que os servidores e colaboradores do edifício-sede foram retirados por medida de cautela e que a Segurança do STF colabora com as autoridades policiais do DF.
As investigações estão em andamento e mais informações sobre o caso devem ser divulgadas em breve. O ataque ao STF é um evento trágico que levanta preocupações sobre a segurança das instituições públicas e a necessidade de medidas eficazes para combater a violência e o terrorismo.
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