Foto: Reprodução |
A violência tomou conta do cemitério público de Messejana, em Fortaleza, na manhã desta sexta-feira (11), com a morte brutal de Rosangelo da Silva Ribeiro, de 54 anos, conhecido como “coveiro” ou “Duduin”. Rosangelo foi assassinado com mais de 20 tiros na cabeça, enquanto conversava com pessoas em um veículo, na Rua Palestina. O crime chocou a comunidade local, que lamenta a perda do funcionário, bastante conhecido e querido na região.
A Prefeitura de Fortaleza, em nota oficial, expressou pesar pela morte de Rosangelo, solidarizando-se com seus familiares e amigos. Apesar do crime, o cemitério segue em funcionamento. As investigações iniciais apontam que o assassinato pode ter relação com o tráfico de drogas nas proximidades do cemitério. Na semana anterior ao crime, uma prisão vinculada a essa atividade ilícita havia sido realizada, e as autoridades de segurança já tinham conhecimento da possível participação de Rosangelo em tais atos.
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) confirmou que as polícias Militar e Civil foram acionadas para atender à ocorrência. A SSPDS informou que as investigações estão em andamento, com o objetivo de identificar os autores do crime e esclarecer as circunstâncias do assassinato. A comunidade espera que as autoridades atuem com rigor para elucidar o caso e punir os responsáveis pela morte de Rosangelo.
O crime brutal em um cemitério, local que deveria ser um símbolo de paz e respeito, evidencia a escalada da violência em Fortaleza. A morte de Rosangelo, um funcionário público que dedicava sua vida ao serviço da comunidade, demonstra a necessidade de ações eficazes para combater o crime organizado e garantir a segurança da população. A investigação do caso precisa ser priorizada, com o objetivo de levar os responsáveis à justiça e evitar que outros crimes como esse ocorram.
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